Câncer de estômago em estágio avançado. A Cirurgia Oncológica é indicada?

Para tratar o câncer de estômago, a cirurgia ainda é a via mais recomendada. Para casos onde a doença está em estágio avançado, pode ser indicada a cirurgia paliativa.

Quando o câncer está em um estágio muito avançado, a cirurgia pode ser indicada para controlar a disseminação da doença, além de aliviar os sintomas desagradáveis e evitar o surgimento de complicações que possam vir a surgir.

Esse tipo de intervenção é chamada de Cirurgia Paliativa.

Nesses casos, a gastrectomia subtotal e total podem ser indicadas para tratar sangramentos ou obstruções gástricas. Além disso, cirurgias para a colocação de cateter para evitar obstrução gástrica também são indicadas.

3 coisas que você precisa saber sobre a Cirurgia Bariátrica

Se você considera fazer uma cirurgia bariátrica, é importante também buscar informações sobre o procedimento. Nesse post, trouxe 3 pontos importantes para te ajudar.

Indicação

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cirurgia bariátrica é indicada para pacientes com IMC acima de 35 Kg/m² e que tenham doenças associadas à obesidade ou para pacientes com IMC maior que 40 Kg/m² que não tenham obtido sucesso na perda de peso após dois anos de tratamento clínico (incluindo o uso de medicamentos).

Avaliação

Antes da cirurgia todo paciente precisa ser avaliado individualmente, devendo ser submetido a uma avaliação clínico-laboratorial que inclui a realização da anamnese, exame físico e exames laboratoriais e de imagem. Essa investigação tem como objetivo prever possíveis complicações e preveni-las. Além disso, é necessário uma avaliação endocrinológica, psicológica e nutricional.

Benefícios

Na maioria dos pacientes, a cirurgia bariátrica – além de levar a uma perda de peso grande – traz benefícios no tratamento de todas as outras doenças relacionadas à obesidade. É possível uma melhora importante ou mesmo remissão do seu diabetes, do controle da pressão arterial, da dislipidemis, dos níveis de ácido úrico e alívio das dores articulares.

Complicações de uma hérnia: Entenda os riscos!

As hérnias abdominais que não são tratadas com uma cirurgia programada, podem aumentar de tamanho e/ou apresentar complicações como o estrangulamento e encarceramento.

Encarceramento

Acontece quando o abaulamento torna-se permanente, ou seja, quando o abaulamento ou ‘bola’ não desaparece espontaneamente e não pode ser reduzido mesmo diante a manipulação.
Apesar de provocar dor não configura necessariamente uma emergência. Se houver encarceramento associado a obstrução do intestino, a cirurgia de emergência está indicada.

Estrangulamento

O estrangulamento é um caso de emergência médico/cirúrgica, quando o conteúdo herniário fica estrangulado, comprometendo o fluxo sanguíneo e podendo levar a isquemia e gangrena.
O paciente geralmente apresenta dor intensa e a cirurgia deve ser realizada o mais breve possível.

Para evitar qualquer complicação de uma hérnia, é fundamental consultar um especialista e realizar uma cirurgia programada.

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Alerta: Hérnia Inguinal está entre as 10 doenças que mais afastam brasileiros do trabalho.

Um levantamento realizado pelo Ministério da Previdência Social aponta que a hérnia na virilha (inguinal) afastou temporariamente 29.749 trabalhadores brasileiros dos seus postos de trabalho ao longo de 2023, sendo a oitava maior causa.

A hérnia inguinal, mais comum em homens, quando são grandes e volumosas podem, provocar dor incapacitante em pessoas que trabalham levantando peso. Além disso, aumentam o risco de complicações como estrangulamento e encarceramento da hérnia.

Lembrando que o único tratamento para hérnias da parede abdominal é a cirurgia.

Por que, muitas vezes, o paciente oncológico precisa fazer diversas cirurgias?

O diagnóstico de câncer é para a vida toda, pois a doença pode recorrer mesmo em indivíduos presumivelmente curados.

Entenda nesse post, porque em alguns casos o paciente precisa fazer mais de uma cirurgia para tratar a doença.

Em comparação a outras enfermidades, os pacientes oncológicos são os que mais se beneficiam do cuidado multidisciplinar, do qual a cirurgia é um pilar fundamental.

Além disso, as técnicas cirúrgicas para o tratamento do câncer são importantes em todos os estágios do combate à doença, incluindo:

  • a prevenção;
  • o diagnóstico;
  • o tratamento em si;
  • a reconstrução e/ou reabilitação;
  • a paliação.

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A importância da Cirurgia Oncológica para o tratamento de câncer do aparelho digestivo

Os cânceres que atingem o aparelho digestivo estão entre os mais comuns no Brasil. A cirurgia oncológica do aparelho digestivo é um dos principais recursos no tratamento da doença, que tem indicações e objetivos específicos de acordo com o local e o estágio do câncer.

A Cirurgia Oncológica não é a única forma de tratamento para câncer do aparelho digestivo.

No entanto, a cirurgia é parte – e pode ser a principal conduta – do tratamento para diversos estágios da doença sempre que puder ser realizada.

Após o diagnóstico, a equipe médica discute as opções de tratamento. A depender do desenvolvimento do tumor, se o paciente tiver condições físicas suficientes, a cirurgiajunto com outros tratamentos, pode ser a única chance real de cura.

Além do estadiamento da doença, outros fatores também avaliados para definir se a cirurgia será uma opção no momento.

  • idade do paciente;
  • tipo do tumor;
  • chances de cura da doença;
  • estado geral de saúde;
  • outras condições individuais de cada pessoa.

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Prevenção – Manter o peso adequado é uma das principais formas de prevenir o câncer

Você sabia?

O peso corporal e a gordura armazenada no corpo influenciam a saúde e o bem-estar ao longo da vida, podendo causar cânceres no estômago, esôfago e pâncreas, por exemplo.

Entenda como é importante manter o peso adequado para se prevenir.

Sobrepeso, obesidade e o ganho de peso na fase adulta estão associados a cânceres no esôfago, estômago, pâncreas, vesícula biliar, fígado, intestino (cólon e reto), entre outros.

O mecanismo responsável pelo aparecimento do câncer associado ao excesso de peso depende do tipo de câncer.

Entre alguns mecanismos identificados estão níveis elevados de insulina e fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1, inflamação crônica, níveis elevados de estrogênio e androgênios e efeitos mecânicos (como refluxo gastroesofágico).

Estes mecanismos podem provocar mutações nas células ou estimular o crescimento de células já modificadas.

Manter uma alimentação saudável e a prática regular de atividade física ajuda a controlar e manter o peso ideal.

Em uma pessoa adulta, o peso adequado quando o IMC variar entre 18,5 e 24,9 kg/m².

Câncer de pâncreas – Diagnóstico e tratamento

O Câncer de pâncreas é uma doença agressiva e silenciosa.

Cerca de 50% dos casos são descobertos no estágio quatro, quando há metástases para locais distantes.

Ainda não existe uma maneira de fazer preventivamente o rastreamento e o diagnóstico do câncer de pâncreas.

Uma alternativa indicada para pessoas com histórico familiar da doença, é realizar uma ressonância magnética anualmente.

diagnóstico do câncer de pâncreas é realizado após o resultado dos exames de imagem, de sangue e, em algumas situações, da biópsia.

Sobre o tratamento, o único com potencial curativo é a cirurgia oncológica, indicada quando o tumor está em estádios um ou dois, sendo, geralmente, associada a sessões de quimioterapia ou radioterapia.

Já em estágios avançados (três ou quatro), quando o tumor se espalhou para outros locais, a ressecção cirúrgica não é possível ou suficiente.

Nesses casos, realiza-se quimioterapia e/ou radioterapia.

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O papel da Cirurgia Oncológica no tratamento do Câncer

Os cânceres que atingem o aparelho digestivo estão entre os mais comuns no Brasil.

A cirurgia é um dos principais recursos no tratamento da doença, que tem indicações e objetivos específicos de acordo com o local e o estágio do câncer.

A Cirurgia Oncológica não é a única forma de tratamento para câncer do aparelho digestivo.

No entanto, a cirurgia é parte – e pode ser a principal conduta – do tratamento para diversos estágios da doença sempre que puder ser realizada.

Após o diagnóstico, a equipe médica discute as opções de tratamento.

A depender do desenvolvimento do tumor, se o paciente tiver condições físicas suficientes, a cirurgiajunto com outros tratamentos, pode ser a única chance real de cura.

Além do estadiamento da doença, outros fatores também avaliados para definir se a cirurgia será uma opção no momento.

  • idade do paciente;
  • tipo do tumor;
  • chances de cura da doença;
  • estado geral de saúde;
  • outras condições individuais de cada pessoa.

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Conheça as principais causas da obesidade

Além do consumo exagerado de alimentos de alto valor calórico, existem outras causas da obesidade que todos precisam saber.

Sedentarismo

A falta de atividade física é outra causa indutora da obesidade. A prática regular de atividades físicas é fundamental para manter o peso adequado.

Fatores Genéticos

A obesidade tem uma forte ligação com a predisposição genética. Estudos mostram que a genética desempenha um papel importante na determinação do peso corporal e na regulação do metabolismo.

Normalmente, pais com peso normal têm em média 10% dos filhos obesos. Quando um dos pais é obeso, 50% dos filhos certamente o serão. E, quando ambos os pais são obesos, esse número pode subir para 80%.

Problemas hormonais

Alterações nas funções das glândulas tireoide, suprarrenais e da região do hipotálamo também podem provocar a obesidade.

São vários fatores causadores da obesidade, portanto, é fundamental consultar um especialista para obter um diagnóstico correto e tratamento efetivo.

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